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O Amor romântico e para onde vamos, depois de morrer, sempre se destacaram como os grandes mistérios da humanidade. É difícil definir o conceito do amor, apesar de ser diferente de pessoa para pessoa, mas é fácil, para todos nós o reconhecerem. Você com certeza sabe quando é atingido pelo amor; não é muito diferente quando é atingido pela gripe. Ao longo dos anos, milhares de homens e mulheres, têm sido desenvolvidas várias filosofias sobre o conceito do amor e/ou quando um individuo está sob o efeito do amor e as razões pelas quais é necessário para a vida, todavia, as conclusões a que se chega não acrescentam nada mais do “ Amor é a amizade em chamas”. Tais sentimentos são utilizados para a composição de excelentes letras para musicas e/ou poesia, na realidade, não se ajustam à perspectiva da psicoterapia. Ao longo dos séculos, e apesar de inúmeras tentativas quanto a uma definição concreta de um conceito sobre o amor, estas têm-se revelado infrutíferas, todavia, não há como negar; na realidade, o amor existe e é essencial para a maioria dos seres humano, tal como respirar, comer e/ou dormir.
Tradicionalmente, o amor é um estado de espirito associado ao coração, inclusivamente, muitas pessoas afirmam sentir o amor no seu peito, o que é compreensível visto o coração bater mais depressa quando estamos completamente imersos nas fantasias do amor e/ou na descoberta/procura de um parceiro/a romântico. Na realidade porém, o termo utlizado nestas circunstâncias atribuído ao “coração” não é mais do que uma metáfora de algo que representa uma parte essencial da natureza humana. O amor está dentro de nós. Nós sentimos, gostamos e sofremos por ele e com ele. Algumas vezes, pensamos que não conseguimos viver sem o amor. É capaz de fazer com que os adultos se comportem como adolescentes, e aos adolescentes sentirem que agem como uns idiotas. Perseguimos o amor, imploramos, mentimos, enganamos e roubamos por ele. Idolatramos e somos capazes, sob o efeito do amor, compor poemas épicos. Mas depois, no fundo, parece que pouco sabemos sobre o amor, ou não é?