Pontes e vínculos resilientes
Se queremos ser felizes não podemos construir barreiras intransponíveis, precisamos de construir pontes
e vínculos resilientes.
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Se queremos ser felizes não podemos construir barreiras intransponíveis, precisamos de construir pontes
e vínculos resilientes.
Precisamos de rever os mapas segundo os quais construimos as rotinas e habitos. Peça feedback.
Desde certa altura da vida, fomos impulsionados para encontrar defeitos nos outros e foi exatamente aquilo que encontramos
As minhas leituras de 2020, das quais recomendo.
Daniel H. Pink – “Quando”
Brené Brown – “A Força da Coragem”
Daniel Kahneman – “Pensar, depressa e devagar” segunda leitura
Adam Grant – “Originais”
Sam Harris – “Os Orfãos da Religião”
Yuval Noah Harari – “”Homo Deus”
Richard Thaler e Cass R. Sunstein – “Nudge”
Steven Pinker - “O Iluminismo – Agora”
Elisabeth Kubler-Ross – “A Roda da Vida”
William Miller e Stephen Rollnick – “Entrevista Motivacional” 3ª Edição
Ed Catmull – “Criatividade”
Sheryl Sandberg e Adam Grant - “Opção B”
Nota pessoal: O critério para a seleção dos livros deve-se, principalmente, aos seus autores, investigadores de renome, cujas temáticas, tais como a motivação, a mudança, a felicidade, a resiliência, a garra, a persistência, os hábitos são temas recorrentes no meu trabalho do dia-a-dia. Desde 1993, dedico uma parte substancial, da minha carreira profissional, à aprendizagem contínua como forma de manter-me atualizado, a fim de prestar o melhor serviço possível, a todos aqueles que procuram, na doença e na adversidade, encontrar competências para vencer. Afinal, o que seria de nós, se não tivéssemos defeitos, se não estivéssemos expostos à adversidade e se não tivéssemos ajuda? Graças aos defeitos, à adversidade e haver pessoas especiais, conseguimos ser pessoas honestas, persistentes, mais resilientes e encontrar um propósito na vida; fazer a diferença, pela positiva, um dia de cada vez. As pessoas mais felizes gostam de pessoas.
Um dos desafios do devir é conseguirmos adaptar à realidade
É apesar do medo que um dia, descobrimos que somos mais corajosos do que imaginavamos ser.
Existem pessoas que fazem girar o mundo pela positiva.
Por vezes evocamos o amor para justificar actos irracionais e egocentricos.
A genialidade humana reclama que não estejamos limitados a sobreviver, mas que sejamos inovadores e resilientes na arte de bem viver.
O ego insuflado pode levar-nos às nuvens mas quando está dorido arrasta-nos para a escuridão