Contra o estigma, a negação e a vergonha associados aos comportamentos adictivos. O silêncio não é seguramente a melhor opção para a recuperação; ninguém recupera sozinho.
Contra o estigma, a negação e a vergonha associados aos comportamentos adictivos. O silêncio não é seguramente a melhor opção para a recuperação; ninguém recupera sozinho.
Daniel Kahneman – “Pensar, depressa e devagar” segunda leitura
Adam Grant – “Originais”
Sam Harris – “Os Orfãos da Religião”
Yuval Noah Harari – “”Homo Deus”
Richard Thaler e Cass R. Sunstein – “Nudge”
Steven Pinker - “O Iluminismo – Agora”
Elisabeth Kubler-Ross – “A Roda da Vida”
William Miller e Stephen Rollnick – “Entrevista Motivacional” 3ª Edição
Ed Catmull – “Criatividade”
Sheryl Sandberg e Adam Grant - “Opção B”
Nota pessoal: O critério para a seleção dos livros deve-se, principalmente, aos seus autores, investigadores de renome, cujas temáticas, tais como a motivação, a mudança, a felicidade, a resiliência, a garra, a persistência, os hábitos são temas recorrentes no meu trabalho do dia-a-dia. Desde 1993, dedico uma parte substancial, da minha carreira profissional, à aprendizagem contínua como forma de manter-me atualizado, a fim de prestar o melhor serviço possível, a todos aqueles que procuram, na doença e na adversidade, encontrar competências para vencer. Afinal, o que seria de nós, se não tivéssemos defeitos, se não estivéssemos expostos à adversidade e se não tivéssemos ajuda? Graças aos defeitos, à adversidade e haver pessoas especiais, conseguimos ser pessoas honestas, persistentes, mais resilientes e encontrar um propósito na vida; fazer a diferença, pela positiva, um dia de cada vez. As pessoas mais felizes gostam de pessoas.
Será possível ser feliz caso não tenhamos a autoestima a um nível razoável? Na minha opinião, podemos ser felizes, mas não seremos o suficiente. Em prol da arte de bem-viver, precisamos de dar o nosso melhor possível. Iremos ver porquê.
Segundo a Mayo Clinic, conceituada instituição norte americana, afirma que se possuirmos baixa autoestima, isso não significa o fim do mundo, pelo contrário, podemos aproveitar os pensamentos, as crenças negativas e os sentimentos a fim de compreendermos e melhorarmos a forma como nos avaliamos.
A baixa autoestima pode afectar, praticamente, todas as áreas da nossa vida, incluindo, as relações, o trabalho e a saúde. Entretanto podemos fazer algo que vise estimular a autoestima.
Pense em situações ou questões que afectam negativamente a autoestima: Alguns exemplos.
Problemas no desempenho profissional.
Autoconceito/sistema de crenças negativas (vergonha, trauma)
Gestão de conflitos e falta de assertividade.
Dificuldades na comunicação/relacionamento com a esposa/esposo, namorada/o, colegas de trabalho/patrão, ou outra pessoa significativa.
Algumas dicas importantes:
Identifique pensamentos automáticos e crenças negativas
Depois de identificar a situação preocupante, imediatamente a seguir, preste atenção aos pensamentos automáticos negativos. Por exemplo; o que é que você diz a si próprio sobre a situação preocupante? Qual é a sua interpretação da situação?